Remédio para largar o cigarro
induz ao suicídio, dizem usuários
Fabricante do Champix se defende e diz que não há comprovação do problema
Champix é vendido em mais de 80 países
O laboratório farmacêutico Pfizer enfrenta nos Estados Unidos centenas de ações na Justiça de usuários do Champix, remédio usado para abandonar o cigarro. A acusação é de que o medicamento provocaria depressão e tendência suicida.
Em comunicado, a Pfizer diz que apenas quando o produto já estava no mercado é que “houve relatos de possíveis alterações psiquiátricas, agitação e pensamentos suicidas em pacientes tentando parar de fumar com o medicamento”.
A empresa diz que não há comprovação entre a relação do uso do Champix e esses problemas, mas, mesmo assim, incluiu alertas sobre o assunto na bula do remédio.
– O abandono do cigarro, com medicamento ou não, pode implicar a ocorrência dos sintomas típicos da síndrome da abstinência, que muitas vezes se confundem com os eventos adversos de medicamentos utilizados para essa finalidade.
Um juiz federal do Estado do Alabama analisa o grande número de ações contra a Pfizer apresentadas por familiares de usuários ou antigos adeptos do Champix. A vareniclina, base do medicamento, é autorizada em mais de 80 países, incluindo Estados Unidos, Brasil e na União Europeia.
O promotor Ernest Cory acusou a Pfizer de negligência por lançar o Champix no mercado americano em 2006, baseado em queixas de usuários sobre "problemas neuropsicológicos", incluindo "suicídios, tentativas de suicídio, desmaios e crises de depressão".
Segundo Cory, mais de cem usuários do Champix cometeram suicídio e a Pfizer corre o risco de enfrentar cerca de mil ações na Justiça por causa disso.
Secretaria de Obras divulga imagens dos
futuros camarotes do Maracanã
Estádio deve estar pronto em dezembro de 2012
Imagem de como serão os camarotes do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil
A Secretaria de Estado e obras do Rio de Janeiro divulgou no começo da tarde desta sexta-feira (7) imagens de como serão os novos camarotes do Maracanã. Com a reforma visando a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o estádio passará a contar com dez instalações a mais.
Isso porque os cem camarotes antigos já foram demolidos nas obras. Em contrapartida, 110 novas cabines serão erguidas e ficarão em um local de melhor visão, no meio da arquibancada, ao contrário do que ocorria anteriormente, quando os camarotes se localizavam no alto do estádio.
Com isso, melhorará a ventilação do Maracanã e novas rampas poderão ser construídas com o desbloqueio dos antigos camarotes. Além disso, as novas instalações serão maiores, com cerca de 50 metros quadrados, terão banheiro próprio e sistema de ar-condicionado.
Cada unidade poderá comportar 25 pessoas, que poderão escolher entre ficar dentro da cabine ou na parte externa, onde também haverá cadeiras para os portadores dos camarotes.
As obras no Maracanã foram iniciadas no fim de agosto, quando as cadeiras inferiores foram retiradas. Depois, no fim do ano passado, foi a vez de o anel superior começar a ser todo destruído.
O estádio terá de estar totalmente reformado até dezembro de 2012, data limite estabelecida pela Fifa. Em 2013, haverá a disputa da Copa das Confederações no Brasil. As obras estão orçadas em R$ 705 milhões.
Rampas mais largas serão construídas para facilitar a evacuação dos torcedores. A Fifa exige que em oito minutos o estádio seja esvaziado. Cerca de dois mil empregos estão sendo gerados.
O Maracanã, provável palco da decisão do Mundial de 2014, também passará a ser todo coberto, protegendo a torcida da chuva. Novos banheiros serão construídos, o estacionamento ampliado, assim como a área da imprensa, e o campo será reduzido, também para atender ao pedido da entidade máxima do futebol, passando a ter 105m x 68m, contra os 110m x 75m atuais.
Totó “ressuscita” e desmascara Clara com
a ajuda de Diogo, que é investigador de polícia
Ela ficará de joelhos completamente humilhada; cenas vão ao ar neste sábado (8)
Clara é humilhada por toda a família Gouveia; cenas vão ao ar a partir deste sábado (8), em Passione
Clara pensou que iria se dar bem depois de ter assassinado o próprio marido, Totó, em Passione (Globo). Mas os bons dias da vilã estão terminando na reta final da novela das oito.
A partir deste sábado (8), Totó vai “ressuscitar” e desmascarar a loira. Na casa dos Gouveia, durante conversa com Bete (Fernanda Montenegro) sobre as ações deixadas pelo italiano, Gemma (Aracy Balabanian) insulta a loira e a acusa de ter matado o marido.
Logo depois, entra Agnello (Daniel de Oliveira) e, quando Clara fica nervosa e tenta ir embora, é impedida por Adamo (Germano Pereira), Agostina (Leandra Leal) e Alfredo (Miguel Roncato), que entram na mansão.
Estarrecida, ela pede para a matriarca não acreditar nas acusações, mas seu amante Diogo (Daniel Boaventura) aparece e confirma tudo que foi dito pela família de Totó. Então, a loira leva um tapa na cara de Bete e cai nas escadas.
Para completar o cerco e acabar de vez com Clara, o agricultor aparece e diz em italiano: “Sono vivo, Chiara”. A loira, então, afirma que sentiu muito a falta do marido, mas Totó diz à vilã que ela caiu em uma armadilha.
Diogo revela que é um investigador de polícia e que armou tudo com Totó depois que descobriu um testamento falso na casa de dona Valentina (Daisy Lucidi). Ele ainda revela que apenas Kelly (Carol Macedo) não sabia da cilada. Sem saída, Clara sairá algemada da mansão.
Intel lança chip antipirataria que vai
permitir distribuição de filmes pela internet
Família de processadores Sandy Bridge promete alto desempenho para jogos e imagens
Eden, vice-presidente da Intel mostra plataforma com o novo chip na CES; processador já equipa telefones e notebooks
"Este é o melhor produto que já construímos", disse o diretor-geral Paul Otellini, prometendo um desempenho de alta qualidade para jogos, imagens e filmes, em um contexto no qual o entretenimento é cada vez mais consumido na online e no computador.
Esses chips já equipam toda a série de aparelhos, telefones, computadores portáteis e de mesa apresentados nesta semana na CES.
Além da Warner Brothers, vários estúdios de cinema, como 20th Century Fox e DreamWorks, bem como o indiano Yash Raj Films, trabalharam com a Intel para ajudar a desenvolver um dispositivo antipirataria para o Sandy Brigde, o que pode marcar a chegada de uma nova forma de distribuir filmes.
Esses estúdios oferecerão seus filmes para computadores equipados com Sandy Brigde por meio de serviços de difusão online como o Cinema Now. As imagens poderão ser, em seguida, redirecionadas do computador para o aparelho de TV.
Além de beneficiar a indústria do cinema, os chips Sandy Bridge são igualmente poderosos para gerar sistemas de reconhecimento de movimento, o que é promissor para o mundo dos jogos.
O vice-presidente da Intel Shmuel Eden disse que "finalmente temos poder suficiente para permitir interação em tempo real entre nós e o computador".
- Em breve, poderemos capturar a imagem de meu rosto e poderei ser o herói - ou se preferirem, o vilão - do jogo.
Segundo Eden, os avanços permitidos pelo Sandy Bridge são tantos que daqui a dois ou quatro anos, os teclados serão tão ultrapassados que vão parecer coisa da "Idade Média". "Em pouco tempo, não saberemos mais se estamos no mundo real ou no mundo virtual", acrescentou.
Para Otellini, o Sandy Bridge representará mais de um terço das vendas da Intel a partir deste ano e gerará R$ 210 bilhões (US$ 125 bilhões) em número de negócios para o setor de computadores. O modelo foi desenvolvido para equipar cerca
Remédio para largar o cigarro
induz ao suicídio, dizem usuários
Fabricante do Champix se defende e diz que não há comprovação do problema
Champix é vendido em mais de 80 países
O laboratório farmacêutico Pfizer enfrenta nos Estados Unidos centenas de ações na Justiça de usuários do Champix, remédio usado para abandonar o cigarro. A acusação é de que o medicamento provocaria depressão e tendência suicida.
Em comunicado, a Pfizer diz que apenas quando o produto já estava no mercado é que “houve relatos de possíveis alterações psiquiátricas, agitação e pensamentos suicidas em pacientes tentando parar de fumar com o medicamento”.
A empresa diz que não há comprovação entre a relação do uso do Champix e esses problemas, mas, mesmo assim, incluiu alertas sobre o assunto na bula do remédio.
– O abandono do cigarro, com medicamento ou não, pode implicar a ocorrência dos sintomas típicos da síndrome da abstinência, que muitas vezes se confundem com os eventos adversos de medicamentos utilizados para essa finalidade.
Um juiz federal do Estado do Alabama analisa o grande número de ações contra a Pfizer apresentadas por familiares de usuários ou antigos adeptos do Champix. A vareniclina, base do medicamento, é autorizada em mais de 80 países, incluindo Estados Unidos, Brasil e na União Europeia.
O promotor Ernest Cory acusou a Pfizer de negligência por lançar o Champix no mercado americano em 2006, baseado em queixas de usuários sobre "problemas neuropsicológicos", incluindo "suicídios, tentativas de suicídio, desmaios e crises de depressão".
Segundo Cory, mais de cem usuários do Champix cometeram suicídio e a Pfizer corre o risco de enfrentar cerca de mil ações na Justiça por causa disso.
Secretaria de Obras divulga imagens dos
futuros camarotes do Maracanã
Estádio deve estar pronto em dezembro de 2012
Imagem de como serão os camarotes do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil
A Secretaria de Estado e obras do Rio de Janeiro divulgou no começo da tarde desta sexta-feira (7) imagens de como serão os novos camarotes do Maracanã. Com a reforma visando a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o estádio passará a contar com dez instalações a mais.
Isso porque os cem camarotes antigos já foram demolidos nas obras. Em contrapartida, 110 novas cabines serão erguidas e ficarão em um local de melhor visão, no meio da arquibancada, ao contrário do que ocorria anteriormente, quando os camarotes se localizavam no alto do estádio.
Com isso, melhorará a ventilação do Maracanã e novas rampas poderão ser construídas com o desbloqueio dos antigos camarotes. Além disso, as novas instalações serão maiores, com cerca de 50 metros quadrados, terão banheiro próprio e sistema de ar-condicionado.
Cada unidade poderá comportar 25 pessoas, que poderão escolher entre ficar dentro da cabine ou na parte externa, onde também haverá cadeiras para os portadores dos camarotes.
As obras no Maracanã foram iniciadas no fim de agosto, quando as cadeiras inferiores foram retiradas. Depois, no fim do ano passado, foi a vez de o anel superior começar a ser todo destruído.
O estádio terá de estar totalmente reformado até dezembro de 2012, data limite estabelecida pela Fifa. Em 2013, haverá a disputa da Copa das Confederações no Brasil. As obras estão orçadas em R$ 705 milhões.
Rampas mais largas serão construídas para facilitar a evacuação dos torcedores. A Fifa exige que em oito minutos o estádio seja esvaziado. Cerca de dois mil empregos estão sendo gerados.
O Maracanã, provável palco da decisão do Mundial de 2014, também passará a ser todo coberto, protegendo a torcida da chuva. Novos banheiros serão construídos, o estacionamento ampliado, assim como a área da imprensa, e o campo será reduzido, também para atender ao pedido da entidade máxima do futebol, passando a ter 105m x 68m, contra os 110m x 75m atuais.
Totó “ressuscita” e desmascara Clara com
a ajuda de Diogo, que é investigador de polícia
Ela ficará de joelhos completamente humilhada; cenas vão ao ar neste sábado (8)
Clara é humilhada por toda a família Gouveia; cenas vão ao ar a partir deste sábado (8), em Passione
Clara pensou que iria se dar bem depois de ter assassinado o próprio marido, Totó, em Passione (Globo). Mas os bons dias da vilã estão terminando na reta final da novela das oito.
A partir deste sábado (8), Totó vai “ressuscitar” e desmascarar a loira. Na casa dos Gouveia, durante conversa com Bete (Fernanda Montenegro) sobre as ações deixadas pelo italiano, Gemma (Aracy Balabanian) insulta a loira e a acusa de ter matado o marido.
Logo depois, entra Agnello (Daniel de Oliveira) e, quando Clara fica nervosa e tenta ir embora, é impedida por Adamo (Germano Pereira), Agostina (Leandra Leal) e Alfredo (Miguel Roncato), que entram na mansão.
Estarrecida, ela pede para a matriarca não acreditar nas acusações, mas seu amante Diogo (Daniel Boaventura) aparece e confirma tudo que foi dito pela família de Totó. Então, a loira leva um tapa na cara de Bete e cai nas escadas.
Para completar o cerco e acabar de vez com Clara, o agricultor aparece e diz em italiano: “Sono vivo, Chiara”. A loira, então, afirma que sentiu muito a falta do marido, mas Totó diz à vilã que ela caiu em uma armadilha.
Diogo revela que é um investigador de polícia e que armou tudo com Totó depois que descobriu um testamento falso na casa de dona Valentina (Daisy Lucidi). Ele ainda revela que apenas Kelly (Carol Macedo) não sabia da cilada. Sem saída, Clara sairá algemada da mansão.
Intel lança chip antipirataria que vai
permitir distribuição de filmes pela internet
Família de processadores Sandy Bridge promete alto desempenho para jogos e imagens
Eden, vice-presidente da Intel mostra plataforma com o novo chip na CES; processador já equipa telefones e notebooks
"Este é o melhor produto que já construímos", disse o diretor-geral Paul Otellini, prometendo um desempenho de alta qualidade para jogos, imagens e filmes, em um contexto no qual o entretenimento é cada vez mais consumido na online e no computador.
Esses chips já equipam toda a série de aparelhos, telefones, computadores portáteis e de mesa apresentados nesta semana na CES.
Além da Warner Brothers, vários estúdios de cinema, como 20th Century Fox e DreamWorks, bem como o indiano Yash Raj Films, trabalharam com a Intel para ajudar a desenvolver um dispositivo antipirataria para o Sandy Brigde, o que pode marcar a chegada de uma nova forma de distribuir filmes.
Esses estúdios oferecerão seus filmes para computadores equipados com Sandy Brigde por meio de serviços de difusão online como o Cinema Now. As imagens poderão ser, em seguida, redirecionadas do computador para o aparelho de TV.
Além de beneficiar a indústria do cinema, os chips Sandy Bridge são igualmente poderosos para gerar sistemas de reconhecimento de movimento, o que é promissor para o mundo dos jogos.
O vice-presidente da Intel Shmuel Eden disse que "finalmente temos poder suficiente para permitir interação em tempo real entre nós e o computador".
- Em breve, poderemos capturar a imagem de meu rosto e poderei ser o herói - ou se preferirem, o vilão - do jogo.
Segundo Eden, os avanços permitidos pelo Sandy Bridge são tantos que daqui a dois ou quatro anos, os teclados serão tão ultrapassados que vão parecer coisa da "Idade Média". "Em pouco tempo, não saberemos mais se estamos no mundo real ou no mundo virtual", acrescentou.
Para Otellini, o Sandy Bridge representará mais de um terço das vendas da Intel a partir deste ano e gerará R$ 210 bilhões (US$ 125 bilhões) em número de negócios para o setor de computadores. O modelo foi desenvolvido para equipar cerca
Remédio para largar o cigarro
induz ao suicídio, dizem usuários
Fabricante do Champix se defende e diz que não há comprovação do problema
Champix é vendido em mais de 80 países
O laboratório farmacêutico Pfizer enfrenta nos Estados Unidos centenas de ações na Justiça de usuários do Champix, remédio usado para abandonar o cigarro. A acusação é de que o medicamento provocaria depressão e tendência suicida.
Em comunicado, a Pfizer diz que apenas quando o produto já estava no mercado é que “houve relatos de possíveis alterações psiquiátricas, agitação e pensamentos suicidas em pacientes tentando parar de fumar com o medicamento”.
A empresa diz que não há comprovação entre a relação do uso do Champix e esses problemas, mas, mesmo assim, incluiu alertas sobre o assunto na bula do remédio.
– O abandono do cigarro, com medicamento ou não, pode implicar a ocorrência dos sintomas típicos da síndrome da abstinência, que muitas vezes se confundem com os eventos adversos de medicamentos utilizados para essa finalidade.
Um juiz federal do Estado do Alabama analisa o grande número de ações contra a Pfizer apresentadas por familiares de usuários ou antigos adeptos do Champix. A vareniclina, base do medicamento, é autorizada em mais de 80 países, incluindo Estados Unidos, Brasil e na União Europeia.
O promotor Ernest Cory acusou a Pfizer de negligência por lançar o Champix no mercado americano em 2006, baseado em queixas de usuários sobre "problemas neuropsicológicos", incluindo "suicídios, tentativas de suicídio, desmaios e crises de depressão".
Segundo Cory, mais de cem usuários do Champix cometeram suicídio e a Pfizer corre o risco de enfrentar cerca de mil ações na Justiça por causa disso.
Secretaria de Obras divulga imagens dos
futuros camarotes do Maracanã
Estádio deve estar pronto em dezembro de 2012
Imagem de como serão os camarotes do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil
A Secretaria de Estado e obras do Rio de Janeiro divulgou no começo da tarde desta sexta-feira (7) imagens de como serão os novos camarotes do Maracanã. Com a reforma visando a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o estádio passará a contar com dez instalações a mais.
Isso porque os cem camarotes antigos já foram demolidos nas obras. Em contrapartida, 110 novas cabines serão erguidas e ficarão em um local de melhor visão, no meio da arquibancada, ao contrário do que ocorria anteriormente, quando os camarotes se localizavam no alto do estádio.
Com isso, melhorará a ventilação do Maracanã e novas rampas poderão ser construídas com o desbloqueio dos antigos camarotes. Além disso, as novas instalações serão maiores, com cerca de 50 metros quadrados, terão banheiro próprio e sistema de ar-condicionado.
Cada unidade poderá comportar 25 pessoas, que poderão escolher entre ficar dentro da cabine ou na parte externa, onde também haverá cadeiras para os portadores dos camarotes.
As obras no Maracanã foram iniciadas no fim de agosto, quando as cadeiras inferiores foram retiradas. Depois, no fim do ano passado, foi a vez de o anel superior começar a ser todo destruído.
O estádio terá de estar totalmente reformado até dezembro de 2012, data limite estabelecida pela Fifa. Em 2013, haverá a disputa da Copa das Confederações no Brasil. As obras estão orçadas em R$ 705 milhões.
Rampas mais largas serão construídas para facilitar a evacuação dos torcedores. A Fifa exige que em oito minutos o estádio seja esvaziado. Cerca de dois mil empregos estão sendo gerados.
O Maracanã, provável palco da decisão do Mundial de 2014, também passará a ser todo coberto, protegendo a torcida da chuva. Novos banheiros serão construídos, o estacionamento ampliado, assim como a área da imprensa, e o campo será reduzido, também para atender ao pedido da entidade máxima do futebol, passando a ter 105m x 68m, contra os 110m x 75m atuais.
Totó “ressuscita” e desmascara Clara com
a ajuda de Diogo, que é investigador de polícia
Ela ficará de joelhos completamente humilhada; cenas vão ao ar neste sábado (8)
Clara é humilhada por toda a família Gouveia; cenas vão ao ar a partir deste sábado (8), em Passione
Clara pensou que iria se dar bem depois de ter assassinado o próprio marido, Totó, em Passione (Globo). Mas os bons dias da vilã estão terminando na reta final da novela das oito.
A partir deste sábado (8), Totó vai “ressuscitar” e desmascarar a loira. Na casa dos Gouveia, durante conversa com Bete (Fernanda Montenegro) sobre as ações deixadas pelo italiano, Gemma (Aracy Balabanian) insulta a loira e a acusa de ter matado o marido.
Logo depois, entra Agnello (Daniel de Oliveira) e, quando Clara fica nervosa e tenta ir embora, é impedida por Adamo (Germano Pereira), Agostina (Leandra Leal) e Alfredo (Miguel Roncato), que entram na mansão.
Estarrecida, ela pede para a matriarca não acreditar nas acusações, mas seu amante Diogo (Daniel Boaventura) aparece e confirma tudo que foi dito pela família de Totó. Então, a loira leva um tapa na cara de Bete e cai nas escadas.
Para completar o cerco e acabar de vez com Clara, o agricultor aparece e diz em italiano: “Sono vivo, Chiara”. A loira, então, afirma que sentiu muito a falta do marido, mas Totó diz à vilã que ela caiu em uma armadilha.
Diogo revela que é um investigador de polícia e que armou tudo com Totó depois que descobriu um testamento falso na casa de dona Valentina (Daisy Lucidi). Ele ainda revela que apenas Kelly (Carol Macedo) não sabia da cilada. Sem saída, Clara sairá algemada da mansão.
Intel lança chip antipirataria que vai
permitir distribuição de filmes pela internet
Família de processadores Sandy Bridge promete alto desempenho para jogos e imagens
Eden, vice-presidente da Intel mostra plataforma com o novo chip na CES; processador já equipa telefones e notebooks
"Este é o melhor produto que já construímos", disse o diretor-geral Paul Otellini, prometendo um desempenho de alta qualidade para jogos, imagens e filmes, em um contexto no qual o entretenimento é cada vez mais consumido na online e no computador.
Esses chips já equipam toda a série de aparelhos, telefones, computadores portáteis e de mesa apresentados nesta semana na CES.
Além da Warner Brothers, vários estúdios de cinema, como 20th Century Fox e DreamWorks, bem como o indiano Yash Raj Films, trabalharam com a Intel para ajudar a desenvolver um dispositivo antipirataria para o Sandy Brigde, o que pode marcar a chegada de uma nova forma de distribuir filmes.
Esses estúdios oferecerão seus filmes para computadores equipados com Sandy Brigde por meio de serviços de difusão online como o Cinema Now. As imagens poderão ser, em seguida, redirecionadas do computador para o aparelho de TV.
Além de beneficiar a indústria do cinema, os chips Sandy Bridge são igualmente poderosos para gerar sistemas de reconhecimento de movimento, o que é promissor para o mundo dos jogos.
O vice-presidente da Intel Shmuel Eden disse que "finalmente temos poder suficiente para permitir interação em tempo real entre nós e o computador".
- Em breve, poderemos capturar a imagem de meu rosto e poderei ser o herói - ou se preferirem, o vilão - do jogo.
Segundo Eden, os avanços permitidos pelo Sandy Bridge são tantos que daqui a dois ou quatro anos, os teclados serão tão ultrapassados que vão parecer coisa da "Idade Média". "Em pouco tempo, não saberemos mais se estamos no mundo real ou no mundo virtual", acrescentou.
Para Otellini, o Sandy Bridge representará mais de um terço das vendas da Intel a partir deste ano e gerará R$ 210 bilhões (US$ 125 bilhões) em número de negócios para o setor de computadores. O modelo foi desenvolvido para equipar cerca
Remédio para largar o cigarro
induz ao suicídio, dizem usuários
Fabricante do Champix se defende e diz que não há comprovação do problema
Champix é vendido em mais de 80 países
O laboratório farmacêutico Pfizer enfrenta nos Estados Unidos centenas de ações na Justiça de usuários do Champix, remédio usado para abandonar o cigarro. A acusação é de que o medicamento provocaria depressão e tendência suicida.
Em comunicado, a Pfizer diz que apenas quando o produto já estava no mercado é que “houve relatos de possíveis alterações psiquiátricas, agitação e pensamentos suicidas em pacientes tentando parar de fumar com o medicamento”.
A empresa diz que não há comprovação entre a relação do uso do Champix e esses problemas, mas, mesmo assim, incluiu alertas sobre o assunto na bula do remédio.
– O abandono do cigarro, com medicamento ou não, pode implicar a ocorrência dos sintomas típicos da síndrome da abstinência, que muitas vezes se confundem com os eventos adversos de medicamentos utilizados para essa finalidade.
Um juiz federal do Estado do Alabama analisa o grande número de ações contra a Pfizer apresentadas por familiares de usuários ou antigos adeptos do Champix. A vareniclina, base do medicamento, é autorizada em mais de 80 países, incluindo Estados Unidos, Brasil e na União Europeia.
O promotor Ernest Cory acusou a Pfizer de negligência por lançar o Champix no mercado americano em 2006, baseado em queixas de usuários sobre "problemas neuropsicológicos", incluindo "suicídios, tentativas de suicídio, desmaios e crises de depressão".
Segundo Cory, mais de cem usuários do Champix cometeram suicídio e a Pfizer corre o risco de enfrentar cerca de mil ações na Justiça por causa disso.
Secretaria de Obras divulga imagens dos
futuros camarotes do Maracanã
Estádio deve estar pronto em dezembro de 2012
Imagem de como serão os camarotes do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil
A Secretaria de Estado e obras do Rio de Janeiro divulgou no começo da tarde desta sexta-feira (7) imagens de como serão os novos camarotes do Maracanã. Com a reforma visando a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o estádio passará a contar com dez instalações a mais.
Isso porque os cem camarotes antigos já foram demolidos nas obras. Em contrapartida, 110 novas cabines serão erguidas e ficarão em um local de melhor visão, no meio da arquibancada, ao contrário do que ocorria anteriormente, quando os camarotes se localizavam no alto do estádio.
Com isso, melhorará a ventilação do Maracanã e novas rampas poderão ser construídas com o desbloqueio dos antigos camarotes. Além disso, as novas instalações serão maiores, com cerca de 50 metros quadrados, terão banheiro próprio e sistema de ar-condicionado.
Cada unidade poderá comportar 25 pessoas, que poderão escolher entre ficar dentro da cabine ou na parte externa, onde também haverá cadeiras para os portadores dos camarotes.
As obras no Maracanã foram iniciadas no fim de agosto, quando as cadeiras inferiores foram retiradas. Depois, no fim do ano passado, foi a vez de o anel superior começar a ser todo destruído.
O estádio terá de estar totalmente reformado até dezembro de 2012, data limite estabelecida pela Fifa. Em 2013, haverá a disputa da Copa das Confederações no Brasil. As obras estão orçadas em R$ 705 milhões.
Rampas mais largas serão construídas para facilitar a evacuação dos torcedores. A Fifa exige que em oito minutos o estádio seja esvaziado. Cerca de dois mil empregos estão sendo gerados.
O Maracanã, provável palco da decisão do Mundial de 2014, também passará a ser todo coberto, protegendo a torcida da chuva. Novos banheiros serão construídos, o estacionamento ampliado, assim como a área da imprensa, e o campo será reduzido, também para atender ao pedido da entidade máxima do futebol, passando a ter 105m x 68m, contra os 110m x 75m atuais.
Totó “ressuscita” e desmascara Clara com
a ajuda de Diogo, que é investigador de polícia
Ela ficará de joelhos completamente humilhada; cenas vão ao ar neste sábado (8)
Clara é humilhada por toda a família Gouveia; cenas vão ao ar a partir deste sábado (8), em Passione
Clara pensou que iria se dar bem depois de ter assassinado o próprio marido, Totó, em Passione (Globo). Mas os bons dias da vilã estão terminando na reta final da novela das oito.
A partir deste sábado (8), Totó vai “ressuscitar” e desmascarar a loira. Na casa dos Gouveia, durante conversa com Bete (Fernanda Montenegro) sobre as ações deixadas pelo italiano, Gemma (Aracy Balabanian) insulta a loira e a acusa de ter matado o marido.
Logo depois, entra Agnello (Daniel de Oliveira) e, quando Clara fica nervosa e tenta ir embora, é impedida por Adamo (Germano Pereira), Agostina (Leandra Leal) e Alfredo (Miguel Roncato), que entram na mansão.
Estarrecida, ela pede para a matriarca não acreditar nas acusações, mas seu amante Diogo (Daniel Boaventura) aparece e confirma tudo que foi dito pela família de Totó. Então, a loira leva um tapa na cara de Bete e cai nas escadas.
Para completar o cerco e acabar de vez com Clara, o agricultor aparece e diz em italiano: “Sono vivo, Chiara”. A loira, então, afirma que sentiu muito a falta do marido, mas Totó diz à vilã que ela caiu em uma armadilha.
Diogo revela que é um investigador de polícia e que armou tudo com Totó depois que descobriu um testamento falso na casa de dona Valentina (Daisy Lucidi). Ele ainda revela que apenas Kelly (Carol Macedo) não sabia da cilada. Sem saída, Clara sairá algemada da mansão.
Intel lança chip antipirataria que vai
permitir distribuição de filmes pela internet
Família de processadores Sandy Bridge promete alto desempenho para jogos e imagens
Eden, vice-presidente da Intel mostra plataforma com o novo chip na CES; processador já equipa telefones e notebooks
"Este é o melhor produto que já construímos", disse o diretor-geral Paul Otellini, prometendo um desempenho de alta qualidade para jogos, imagens e filmes, em um contexto no qual o entretenimento é cada vez mais consumido na online e no computador.
Esses chips já equipam toda a série de aparelhos, telefones, computadores portáteis e de mesa apresentados nesta semana na CES.
Além da Warner Brothers, vários estúdios de cinema, como 20th Century Fox e DreamWorks, bem como o indiano Yash Raj Films, trabalharam com a Intel para ajudar a desenvolver um dispositivo antipirataria para o Sandy Brigde, o que pode marcar a chegada de uma nova forma de distribuir filmes.
Esses estúdios oferecerão seus filmes para computadores equipados com Sandy Brigde por meio de serviços de difusão online como o Cinema Now. As imagens poderão ser, em seguida, redirecionadas do computador para o aparelho de TV.
Além de beneficiar a indústria do cinema, os chips Sandy Bridge são igualmente poderosos para gerar sistemas de reconhecimento de movimento, o que é promissor para o mundo dos jogos.
O vice-presidente da Intel Shmuel Eden disse que "finalmente temos poder suficiente para permitir interação em tempo real entre nós e o computador".
- Em breve, poderemos capturar a imagem de meu rosto e poderei ser o herói - ou se preferirem, o vilão - do jogo.
Segundo Eden, os avanços permitidos pelo Sandy Bridge são tantos que daqui a dois ou quatro anos, os teclados serão tão ultrapassados que vão parecer coisa da "Idade Média". "Em pouco tempo, não saberemos mais se estamos no mundo real ou no mundo virtual", acrescentou.
Para Otellini, o Sandy Bridge representará mais de um terço das vendas da Intel a partir deste ano e gerará R$ 210 bilhões (US$ 125 bilhões) em número de negócios para o setor de computadores. O modelo foi desenvolvido para equipar cerca
Remédio para largar o cigarro
induz ao suicídio, dizem usuários
Fabricante do Champix se defende e diz que não há comprovação do problema
Champix é vendido em mais de 80 países
O laboratório farmacêutico Pfizer enfrenta nos Estados Unidos centenas de ações na Justiça de usuários do Champix, remédio usado para abandonar o cigarro. A acusação é de que o medicamento provocaria depressão e tendência suicida.
Em comunicado, a Pfizer diz que apenas quando o produto já estava no mercado é que “houve relatos de possíveis alterações psiquiátricas, agitação e pensamentos suicidas em pacientes tentando parar de fumar com o medicamento”.
A empresa diz que não há comprovação entre a relação do uso do Champix e esses problemas, mas, mesmo assim, incluiu alertas sobre o assunto na bula do remédio.
– O abandono do cigarro, com medicamento ou não, pode implicar a ocorrência dos sintomas típicos da síndrome da abstinência, que muitas vezes se confundem com os eventos adversos de medicamentos utilizados para essa finalidade.
Um juiz federal do Estado do Alabama analisa o grande número de ações contra a Pfizer apresentadas por familiares de usuários ou antigos adeptos do Champix. A vareniclina, base do medicamento, é autorizada em mais de 80 países, incluindo Estados Unidos, Brasil e na União Europeia.
O promotor Ernest Cory acusou a Pfizer de negligência por lançar o Champix no mercado americano em 2006, baseado em queixas de usuários sobre "problemas neuropsicológicos", incluindo "suicídios, tentativas de suicídio, desmaios e crises de depressão".
Segundo Cory, mais de cem usuários do Champix cometeram suicídio e a Pfizer corre o risco de enfrentar cerca de mil ações na Justiça por causa disso.
Remédio para largar o cigarro
induz ao suicídio, dizem usuários
Fabricante do Champix se defende e diz que não há comprovação do problema
Champix é vendido em mais de 80 países
O laboratório farmacêutico Pfizer enfrenta nos Estados Unidos centenas de ações na Justiça de usuários do Champix, remédio usado para abandonar o cigarro. A acusação é de que o medicamento provocaria depressão e tendência suicida.
Em comunicado, a Pfizer diz que apenas quando o produto já estava no mercado é que “houve relatos de possíveis alterações psiquiátricas, agitação e pensamentos suicidas em pacientes tentando parar de fumar com o medicamento”.
A empresa diz que não há comprovação entre a relação do uso do Champix e esses problemas, mas, mesmo assim, incluiu alertas sobre o assunto na bula do remédio.
– O abandono do cigarro, com medicamento ou não, pode implicar a ocorrência dos sintomas típicos da síndrome da abstinência, que muitas vezes se confundem com os eventos adversos de medicamentos utilizados para essa finalidade.
Um juiz federal do Estado do Alabama analisa o grande número de ações contra a Pfizer apresentadas por familiares de usuários ou antigos adeptos do Champix. A vareniclina, base do medicamento, é autorizada em mais de 80 países, incluindo Estados Unidos, Brasil e na União Europeia.
O promotor Ernest Cory acusou a Pfizer de negligência por lançar o Champix no mercado americano em 2006, baseado em queixas de usuários sobre "problemas neuropsicológicos", incluindo "suicídios, tentativas de suicídio, desmaios e crises de depressão".
Segundo Cory, mais de cem usuários do Champix cometeram suicídio e a Pfizer corre o risco de enfrentar cerca de mil ações na Justiça por causa disso.
Remédio para largar o cigarro
induz ao suicídio, dizem usuários
Fabricante do Champix se defende e diz que não há comprovação do problema
Champix é vendido em mais de 80 países
O laboratório farmacêutico Pfizer enfrenta nos Estados Unidos centenas de ações na Justiça de usuários do Champix, remédio usado para abandonar o cigarro. A acusação é de que o medicamento provocaria depressão e tendência suicida.
Em comunicado, a Pfizer diz que apenas quando o produto já estava no mercado é que “houve relatos de possíveis alterações psiquiátricas, agitação e pensamentos suicidas em pacientes tentando parar de fumar com o medicamento”.
A empresa diz que não há comprovação entre a relação do uso do Champix e esses problemas, mas, mesmo assim, incluiu alertas sobre o assunto na bula do remédio.
– O abandono do cigarro, com medicamento ou não, pode implicar a ocorrência dos sintomas típicos da síndrome da abstinência, que muitas vezes se confundem com os eventos adversos de medicamentos utilizados para essa finalidade.
Um juiz federal do Estado do Alabama analisa o grande número de ações contra a Pfizer apresentadas por familiares de usuários ou antigos adeptos do Champix. A vareniclina, base do medicamento, é autorizada em mais de 80 países, incluindo Estados Unidos, Brasil e na União Europeia.
O promotor Ernest Cory acusou a Pfizer de negligência por lançar o Champix no mercado americano em 2006, baseado em queixas de usuários sobre "problemas neuropsicológicos", incluindo "suicídios, tentativas de suicídio, desmaios e crises de depressão".
Segundo Cory, mais de cem usuários do Champix cometeram suicídio e a Pfizer corre o risco de enfrentar cerca de mil ações na Justiça por causa disso.
Remédio para largar o cigarro
induz ao suicídio, dizem usuários
Fabricante do Champix se defende e diz que não há comprovação do problema
Champix é vendido em mais de 80 países
O laboratório farmacêutico Pfizer enfrenta nos Estados Unidos centenas de ações na Justiça de usuários do Champix, remédio usado para abandonar o cigarro. A acusação é de que o medicamento provocaria depressão e tendência suicida.
Em comunicado, a Pfizer diz que apenas quando o produto já estava no mercado é que “houve relatos de possíveis alterações psiquiátricas, agitação e pensamentos suicidas em pacientes tentando parar de fumar com o medicamento”.
A empresa diz que não há comprovação entre a relação do uso do Champix e esses problemas, mas, mesmo assim, incluiu alertas sobre o assunto na bula do remédio.
– O abandono do cigarro, com medicamento ou não, pode implicar a ocorrência dos sintomas típicos da síndrome da abstinência, que muitas vezes se confundem com os eventos adversos de medicamentos utilizados para essa finalidade.
Um juiz federal do Estado do Alabama analisa o grande número de ações contra a Pfizer apresentadas por familiares de usuários ou antigos adeptos do Champix. A vareniclina, base do medicamento, é autorizada em mais de 80 países, incluindo Estados Unidos, Brasil e na União Europeia.
O promotor Ernest Cory acusou a Pfizer de negligência por lançar o Champix no mercado americano em 2006, baseado em queixas de usuários sobre "problemas neuropsicológicos", incluindo "suicídios, tentativas de suicídio, desmaios e crises de depressão".
Segundo Cory, mais de cem usuários do Champix cometeram suicídio e a Pfizer corre o risco de enfrentar cerca de mil ações na Justiça por causa disso.
Remédio para largar o cigarro
induz ao suicídio, dizem usuários
Fabricante do Champix se defende e diz que não há comprovação do problema
Champix é vendido em mais de 80 países
O laboratório farmacêutico Pfizer enfrenta nos Estados Unidos centenas de ações na Justiça de usuários do Champix, remédio usado para abandonar o cigarro. A acusação é de que o medicamento provocaria depressão e tendência suicida.
Em comunicado, a Pfizer diz que apenas quando o produto já estava no mercado é que “houve relatos de possíveis alterações psiquiátricas, agitação e pensamentos suicidas em pacientes tentando parar de fumar com o medicamento”.
A empresa diz que não há comprovação entre a relação do uso do Champix e esses problemas, mas, mesmo assim, incluiu alertas sobre o assunto na bula do remédio.
– O abandono do cigarro, com medicamento ou não, pode implicar a ocorrência dos sintomas típicos da síndrome da abstinência, que muitas vezes se confundem com os eventos adversos de medicamentos utilizados para essa finalidade.
Um juiz federal do Estado do Alabama analisa o grande número de ações contra a Pfizer apresentadas por familiares de usuários ou antigos adeptos do Champix. A vareniclina, base do medicamento, é autorizada em mais de 80 países, incluindo Estados Unidos, Brasil e na União Europeia.
O promotor Ernest Cory acusou a Pfizer de negligência por lançar o Champix no mercado americano em 2006, baseado em queixas de usuários sobre "problemas neuropsicológicos", incluindo "suicídios, tentativas de suicídio, desmaios e crises de depressão".
Segundo Cory, mais de cem usuários do Champix cometeram suicídio e a Pfizer corre o risco de enfrentar cerca de mil ações na Justiça por causa disso.
Remédio para largar o cigarro
induz ao suicídio, dizem usuários
Fabricante do Champix se defende e diz que não há comprovação do problema
Champix é vendido em mais de 80 países
O laboratório farmacêutico Pfizer enfrenta nos Estados Unidos centenas de ações na Justiça de usuários do Champix, remédio usado para abandonar o cigarro. A acusação é de que o medicamento provocaria depressão e tendência suicida.
Em comunicado, a Pfizer diz que apenas quando o produto já estava no mercado é que “houve relatos de possíveis alterações psiquiátricas, agitação e pensamentos suicidas em pacientes tentando parar de fumar com o medicamento”.
A empresa diz que não há comprovação entre a relação do uso do Champix e esses problemas, mas, mesmo assim, incluiu alertas sobre o assunto na bula do remédio.
– O abandono do cigarro, com medicamento ou não, pode implicar a ocorrência dos sintomas típicos da síndrome da abstinência, que muitas vezes se confundem com os eventos adversos de medicamentos utilizados para essa finalidade.
Um juiz federal do Estado do Alabama analisa o grande número de ações contra a Pfizer apresentadas por familiares de usuários ou antigos adeptos do Champix. A vareniclina, base do medicamento, é autorizada em mais de 80 países, incluindo Estados Unidos, Brasil e na União Europeia.
O promotor Ernest Cory acusou a Pfizer de negligência por lançar o Champix no mercado americano em 2006, baseado em queixas de usuários sobre "problemas neuropsicológicos", incluindo "suicídios, tentativas de suicídio, desmaios e crises de depressão".
Segundo Cory, mais de cem usuários do Champix cometeram suicídio e a Pfizer corre o risco de enfrentar cerca de mil ações na Justiça por causa disso.
Secretaria de Obras divulga imagens dos
futuros camarotes do Maracanã
Estádio deve estar pronto em dezembro de 2012
Imagem de como serão os camarotes do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil
A Secretaria de Estado e obras do Rio de Janeiro divulgou no começo da tarde desta sexta-feira (7) imagens de como serão os novos camarotes do Maracanã. Com a reforma visando a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o estádio passará a contar com dez instalações a mais.
Isso porque os cem camarotes antigos já foram demolidos nas obras. Em contrapartida, 110 novas cabines serão erguidas e ficarão em um local de melhor visão, no meio da arquibancada, ao contrário do que ocorria anteriormente, quando os camarotes se localizavam no alto do estádio.
Com isso, melhorará a ventilação do Maracanã e novas rampas poderão ser construídas com o desbloqueio dos antigos camarotes. Além disso, as novas instalações serão maiores, com cerca de 50 metros quadrados, terão banheiro próprio e sistema de ar-condicionado.
Cada unidade poderá comportar 25 pessoas, que poderão escolher entre ficar dentro da cabine ou na parte externa, onde também haverá cadeiras para os portadores dos camarotes.
As obras no Maracanã foram iniciadas no fim de agosto, quando as cadeiras inferiores foram retiradas. Depois, no fim do ano passado, foi a vez de o anel superior começar a ser todo destruído.
O estádio terá de estar totalmente reformado até dezembro de 2012, data limite estabelecida pela Fifa. Em 2013, haverá a disputa da Copa das Confederações no Brasil. As obras estão orçadas em R$ 705 milhões.
Rampas mais largas serão construídas para facilitar a evacuação dos torcedores. A Fifa exige que em oito minutos o estádio seja esvaziado. Cerca de dois mil empregos estão sendo gerados.
O Maracanã, provável palco da decisão do Mundial de 2014, também passará a ser todo coberto, protegendo a torcida da chuva. Novos banheiros serão construídos, o estacionamento ampliado, assim como a área da imprensa, e o campo será reduzido, também para atender ao pedido da entidade máxima do futebol, passando a ter 105m x 68m, contra os 110m x 75m atuais.
Secretaria de Obras divulga imagens dos
futuros camarotes do Maracanã
Estádio deve estar pronto em dezembro de 2012
Imagem de como serão os camarotes do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil
A Secretaria de Estado e obras do Rio de Janeiro divulgou no começo da tarde desta sexta-feira (7) imagens de como serão os novos camarotes do Maracanã. Com a reforma visando a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o estádio passará a contar com dez instalações a mais.
Isso porque os cem camarotes antigos já foram demolidos nas obras. Em contrapartida, 110 novas cabines serão erguidas e ficarão em um local de melhor visão, no meio da arquibancada, ao contrário do que ocorria anteriormente, quando os camarotes se localizavam no alto do estádio.
Com isso, melhorará a ventilação do Maracanã e novas rampas poderão ser construídas com o desbloqueio dos antigos camarotes. Além disso, as novas instalações serão maiores, com cerca de 50 metros quadrados, terão banheiro próprio e sistema de ar-condicionado.
Cada unidade poderá comportar 25 pessoas, que poderão escolher entre ficar dentro da cabine ou na parte externa, onde também haverá cadeiras para os portadores dos camarotes.
As obras no Maracanã foram iniciadas no fim de agosto, quando as cadeiras inferiores foram retiradas. Depois, no fim do ano passado, foi a vez de o anel superior começar a ser todo destruído.
O estádio terá de estar totalmente reformado até dezembro de 2012, data limite estabelecida pela Fifa. Em 2013, haverá a disputa da Copa das Confederações no Brasil. As obras estão orçadas em R$ 705 milhões.
Rampas mais largas serão construídas para facilitar a evacuação dos torcedores. A Fifa exige que em oito minutos o estádio seja esvaziado. Cerca de dois mil empregos estão sendo gerados.
O Maracanã, provável palco da decisão do Mundial de 2014, também passará a ser todo coberto, protegendo a torcida da chuva. Novos banheiros serão construídos, o estacionamento ampliado, assim como a área da imprensa, e o campo será reduzido, também para atender ao pedido da entidade máxima do futebol, passando a ter 105m x 68m, contra os 110m x 75m atuais.
Secretaria de Obras divulga imagens dos
futuros camarotes do Maracanã
Imagem de como serão os camarotes do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil
A Secretaria de Estado e obras do Rio de Janeiro divulgou no começo da tarde desta sexta-feira (7) imagens de como serão os novos camarotes do Maracanã. Com a reforma visando a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o estádio passará a contar com dez instalações a mais.
Isso porque os cem camarotes antigos já foram demolidos nas obras. Em contrapartida, 110 novas cabines serão erguidas e ficarão em um local de melhor visão, no meio da arquibancada, ao contrário do que ocorria anteriormente, quando os camarotes se localizavam no alto do estádio.
Com isso, melhorará a ventilação do Maracanã e novas rampas poderão ser construídas com o desbloqueio dos antigos camarotes. Além disso, as novas instalações serão maiores, com cerca de 50 metros quadrados, terão banheiro próprio e sistema de ar-condicionado.
Cada unidade poderá comportar 25 pessoas, que poderão escolher entre ficar dentro da cabine ou na parte externa, onde também haverá cadeiras para os portadores dos camarotes.
As obras no Maracanã foram iniciadas no fim de agosto, quando as cadeiras inferiores foram retiradas. Depois, no fim do ano passado, foi a vez de o anel superior começar a ser todo destruído.
O estádio terá de estar totalmente reformado até dezembro de 2012, data limite estabelecida pela Fifa. Em 2013, haverá a disputa da Copa das Confederações no Brasil. As obras estão orçadas em R$ 705 milhões.
Rampas mais largas serão construídas para facilitar a evacuação dos torcedores. A Fifa exige que em oito minutos o estádio seja esvaziado. Cerca de dois mil empregos estão sendo gerados.
O Maracanã, provável palco da decisão do Mundial de 2014, também passará a ser todo coberto, protegendo a torcida da chuva. Novos banheiros serão construídos, o estacionamento ampliado, assim como a área da imprensa, e o campo será reduzido, também para atender ao pedido da entidade máxima do futebol, passando a ter 105m x 68m, contra os 110m x 75m atuais.
Totó “ressuscita” e desmascara Clara com
a ajuda de Diogo, que é investigador de polícia
Ela ficará de joelhos completamente humilhada; cenas vão ao ar neste sábado (8)
Clara é humilhada por toda a família Gouveia; cenas vão ao ar a partir deste sábado (8), em Passione
Clara pensou que iria se dar bem depois de ter assassinado o próprio marido, Totó, em Passione (Globo). Mas os bons dias da vilã estão terminando na reta final da novela das oito.
A partir deste sábado (8), Totó vai “ressuscitar” e desmascarar a loira. Na casa dos Gouveia, durante conversa com Bete (Fernanda Montenegro) sobre as ações deixadas pelo italiano, Gemma (Aracy Balabanian) insulta a loira e a acusa de ter matado o marido.
Logo depois, entra Agnello (Daniel de Oliveira) e, quando Clara fica nervosa e tenta ir embora, é impedida por Adamo (Germano Pereira), Agostina (Leandra Leal) e Alfredo (Miguel Roncato), que entram na mansão.
Estarrecida, ela pede para a matriarca não acreditar nas acusações, mas seu amante Diogo (Daniel Boaventura) aparece e confirma tudo que foi dito pela família de Totó. Então, a loira leva um tapa na cara de Bete e cai nas escadas.
Para completar o cerco e acabar de vez com Clara, o agricultor aparece e diz em italiano: “Sono vivo, Chiara”. A loira, então, afirma que sentiu muito a falta do marido, mas Totó diz à vilã que ela caiu em uma armadilha.
Diogo revela que é um investigador de polícia e que armou tudo com Totó depois que descobriu um testamento falso na casa de dona Valentina (Daisy Lucidi). Ele ainda revela que apenas Kelly (Carol Macedo) não sabia da cilada. Sem saída, Clara sairá algemada da mansão.
Totó “ressuscita” e desmascara Clara com
a ajuda de Diogo, que é investigador de polícia
a ajuda de Diogo, que é investigador de polícia
Ela ficará de joelhos completamente humilhada; cenas vão ao ar neste sábado (8)
Clara é humilhada por toda a família Gouveia; cenas vão ao ar a partir deste sábado (8), em Passione
Clara pensou que iria se dar bem depois de ter assassinado o próprio marido, Totó, em Passione (Globo). Mas os bons dias da vilã estão terminando na reta final da novela das oito.
A partir deste sábado (8), Totó vai “ressuscitar” e desmascarar a loira. Na casa dos Gouveia, durante conversa com Bete (Fernanda Montenegro) sobre as ações deixadas pelo italiano, Gemma (Aracy Balabanian) insulta a loira e a acusa de ter matado o marido.
Logo depois, entra Agnello (Daniel de Oliveira) e, quando Clara fica nervosa e tenta ir embora, é impedida por Adamo (Germano Pereira), Agostina (Leandra Leal) e Alfredo (Miguel Roncato), que entram na mansão.
Estarrecida, ela pede para a matriarca não acreditar nas acusações, mas seu amante Diogo (Daniel Boaventura) aparece e confirma tudo que foi dito pela família de Totó. Então, a loira leva um tapa na cara de Bete e cai nas escadas.
Para completar o cerco e acabar de vez com Clara, o agricultor aparece e diz em italiano: “Sono vivo, Chiara”. A loira, então, afirma que sentiu muito a falta do marido, mas Totó diz à vilã que ela caiu em uma armadilha.
Diogo revela que é um investigador de polícia e que armou tudo com Totó depois que descobriu um testamento falso na casa de dona Valentina (Daisy Lucidi). Ele ainda revela que apenas Kelly (Carol Macedo) não sabia da cilada. Sem saída, Clara sairá algemada da mansão.
Intel lança chip antipirataria que vai
permitir distribuição de filmes pela internet
Família de processadores Sandy Bridge promete alto desempenho para jogos e imagens
Eden, vice-presidente da Intel mostra plataforma com o novo chip na CES; processador já equipa telefones e notebooks
"Este é o melhor produto que já construímos", disse o diretor-geral Paul Otellini, prometendo um desempenho de alta qualidade para jogos, imagens e filmes, em um contexto no qual o entretenimento é cada vez mais consumido na online e no computador.
Esses chips já equipam toda a série de aparelhos, telefones, computadores portáteis e de mesa apresentados nesta semana na CES.
Além da Warner Brothers, vários estúdios de cinema, como 20th Century Fox e DreamWorks, bem como o indiano Yash Raj Films, trabalharam com a Intel para ajudar a desenvolver um dispositivo antipirataria para o Sandy Brigde, o que pode marcar a chegada de uma nova forma de distribuir filmes.
Esses estúdios oferecerão seus filmes para computadores equipados com Sandy Brigde por meio de serviços de difusão online como o Cinema Now. As imagens poderão ser, em seguida, redirecionadas do computador para o aparelho de TV.
Além de beneficiar a indústria do cinema, os chips Sandy Bridge são igualmente poderosos para gerar sistemas de reconhecimento de movimento, o que é promissor para o mundo dos jogos.
O vice-presidente da Intel Shmuel Eden disse que "finalmente temos poder suficiente para permitir interação em tempo real entre nós e o computador".
- Em breve, poderemos capturar a imagem de meu rosto e poderei ser o herói - ou se preferirem, o vilão - do jogo.
Segundo Eden, os avanços permitidos pelo Sandy Bridge são tantos que daqui a dois ou quatro anos, os teclados serão tão ultrapassados que vão parecer coisa da "Idade Média". "Em pouco tempo, não saberemos mais se estamos no mundo real ou no mundo virtual", acrescentou.
Para Otellini, o Sandy Bridge representará mais de um terço das vendas da Intel a partir deste ano e gerará R$ 210 bilhões (US$ 125 bilhões) em número de negócios para o setor de computadores. O modelo foi desenvolvido para equipar cerca
permitir distribuição de filmes pela internet
Eden, vice-presidente da Intel mostra plataforma com o novo chip na CES; processador já equipa telefones e notebooks
"Este é o melhor produto que já construímos", disse o diretor-geral Paul Otellini, prometendo um desempenho de alta qualidade para jogos, imagens e filmes, em um contexto no qual o entretenimento é cada vez mais consumido na online e no computador.
Esses chips já equipam toda a série de aparelhos, telefones, computadores portáteis e de mesa apresentados nesta semana na CES.
Além da Warner Brothers, vários estúdios de cinema, como 20th Century Fox e DreamWorks, bem como o indiano Yash Raj Films, trabalharam com a Intel para ajudar a desenvolver um dispositivo antipirataria para o Sandy Brigde, o que pode marcar a chegada de uma nova forma de distribuir filmes.
Esses estúdios oferecerão seus filmes para computadores equipados com Sandy Brigde por meio de serviços de difusão online como o Cinema Now. As imagens poderão ser, em seguida, redirecionadas do computador para o aparelho de TV.
Além de beneficiar a indústria do cinema, os chips Sandy Bridge são igualmente poderosos para gerar sistemas de reconhecimento de movimento, o que é promissor para o mundo dos jogos.
O vice-presidente da Intel Shmuel Eden disse que "finalmente temos poder suficiente para permitir interação em tempo real entre nós e o computador".
- Em breve, poderemos capturar a imagem de meu rosto e poderei ser o herói - ou se preferirem, o vilão - do jogo.
Para Otellini, o Sandy Bridge representará mais de um terço das vendas da Intel a partir deste ano e gerará R$ 210 bilhões (US$ 125 bilhões) em número de negócios para o setor de computadores. O modelo foi desenvolvido para equipar cerca